As “pulseiras da amizade” viraram item obrigatório nos shows de Taylor Swift pelo mundo.
Desde que a cantora escreveu “faça as pulseiras da amizade, aproveite o momento e experimente a vida”, na letra da música “You’re on Your Own, Kid”, os fãs passaram fazer seus próprios assessórios com miçangas e outras bijuterias.
A ideia é trocar com outras pessoas durante os shows da cantora, conhecendo novos fãs e fazendo novas amizades.
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Mas, como tudo que faz sucesso, as “pulseiras da amizade” também viraram negócio — e que vale muito dinheiro.
As principais grifes de luxo mundiais agora têm suas próprias versões das pulseiras. Só que, em vez de miçangas coloridas, as peças são feitas de prata, platina e até ouro 18 quilates. De Dior e Cartier a Tiffany e Prada, quase todas as grandes marcas agora tem sua versão da “pulseira da amizade”.
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Segundo o jornal Wall Street Journal, o preço médio dessas “pulseiras de luxo” é de US$ 1.500. Mas algumas delas chegam perto dos US$ 10 mil, dependendo das joias usadas na fabricação.
A própria Taylor Swift passou a usar as “pulseiras da amizade” luxuosas. Ela foi vista usando uma de US$ 6.000 durante um jogo de futebol americano do namorado Taylor Kelce, no início do ano.
A pulseira usada por Taylor no jogo da NFL, que foi um presente de Kelce, fez explodirem as vendas da marca que produziu a joia, a Wove Made. Segundo a grife, as vendas aumentaram 2.500% desde janeiro e a loja virtual registrou uma alta de 5.000% nos acessos.
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“Ela faz lembrar de uma época em que a vida era menos complicada”, disse ao Wall Street Journal a consultora Anja Tyson, sobre o apelo das pulseiras. “Elas trazem alegria genuína para muita gente”, afirmou Roxanne Assoulin, dona de uma marca de joias — que, claro, também está fabricando os acessórios.
Alegria para os fãs e, agora, alegria para as marcas de luxo.