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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez sua primeira declaração pública após a morte de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, descrevendo o assassinato como um “ponto de virada histórico”.

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O premiê afirmou que Israel “acertou as contas” com aqueles responsáveis pelas mortes de “incontáveis israelenses” e muitos cidadãos estrangeiros. Ele também afirmou que Israel está determinado a continuar atacando seus inimigos.

O primeiro-ministro israelense desembarcou de volta em Israel há algumas horas, após sua viagem à ONU, em Nova York.

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O Hezbollah confirmou a morte de Nasrallah em um comunicado neste sábado (28), dizendo que ele se juntou à longa lista de “mártires” do grupo.

Leia mais: Quem foi Hassan Nasrallah, o líder do Hezbollah morto após ataques de Israel?

Netanyahu diz que deu a ordem para o ataque que matou Hassan Nasrallah, pois os golpes que as Forças de Defesa de Israel tinham desferido contra o Hezbollah nos últimos dias eram “insuficientes”.

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Ele descreveu a morte de Nasrallah como uma “condição necessária” para alcançar os objetivos de Israel, chamando o líder do Hezbollah de “mestre assassino” e “o motor central do eixo do mal do Irã”.

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“Eliminar Nasrallah era uma condição essencial para atingir os objetivos que estabelecemos — devolver os moradores do norte em segurança às suas casas e reestabelecer o equilíbrio de poder na região”, afirmou. “Eu dei a ordem e Nasrallah não está mais entre nós”.

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O premiê acrescentou que a morte de Nasrallah diminui o suporte do Hezbollah ao Hamas e vai ajudar na liberação de reféns israelenses. Com Segundo ele, o Hamas cederá as pressões de Israel ao perceber que não há mais Hezbollah para dar suporte. “O trabalho ainda não foi finalizado”, disse Netanyahu.

“Aqueles que nos atacarem serão atacados. Não há lugar no Irã ou no Oriente Médio fora do alcance do exército de Israel e hoje mostramos que isso é verdade”, afirmou