“Aqui o beach tennis é na praia de verdade”: é assim que o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), anuncia a chegada da nova bolsa de valores na capital fluminense, cujas operações devem começar no segundo semestre de 2025.
Em um vídeo cheio de “provocações” e referências à Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, e à “paulistada”, Paes (vestindo um “coletrader” e com um copo Stanley em mãos) diz que a nova bolsa do Rio de Janeiro vai marcar a retomada do protagonismo econômico da cidade.
“Aquela que movimenta um setor que, só aqui no Rio, foi responsável por mais de R$ 1,5 bilhão arrecadados em ISS nos últimos três anos, que vai gerar empregos e negócios e estimular a concorrência”, diz o prefeito do Rio de Janeiro no vídeo.
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A bolsa de valores do Rio deve começar a funcionar em 2025, segundo Cláudio Pracownik, CEO da ATG, empresa que vai operar a nova bolsa.
Segundo Pracownik, a bolsa do Rio irá negociar as mesmas ações da B3, incluindo os papéis de Vale e Petrobras. A ideia é operar também nos mercados de derivativos e câmbio.
O CEO da ATG disse que o objetivo da nova bolsa não é “roubar mercado ou clientes” da B3, mas aumentar o volume de negociações no país, que ele afirmou ser ainda muito baixo para o potencial econômico do Brasil.
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