Ibovespa hoje
- Ibovespa futuro cai aos 137,9 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,57 e juros futuros operam em queda.
- IGP-DI desacelera para 0,12% em agosto, puxado quedas de minério e soja.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Acionistas da Americanas (AMER3) elegem novo conselho sem Sicupira e Paulo Lemann
Dólar comercial abre em alta de 0,09%, cotado a R$ 5,575 na compra e a R$ 5,576 na venda
Ibovespa futuro opera em queda, com -0,10%, aos 138.120 pontos
Futuros de Bitcoin (BITFUT) abrem sessão com recuo de 0,11%, aos 313.660,00
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV24) começa dia com alta de 0,09%, cotado a 5.590,00
Dólar futuro abre em alta de 0,03%, cotado aos 5.588,00 pontos
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV24) começa dia com baixa de 0,27%, aos 137.850 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,29%, cotado aos 137.865 pontos
Fed foi “longe demais, rápido demais” e agora precisa cortar forte, diz prêmio Nobel
Joseph Stiglitz defende que era “realmente importante” que o Fed tivesse normalizado os juros, e que foi um erro mantê-los próximos de zero por um período tão longo desde 2008.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Aliakyn de Sá, Perigolo e Matheus Cavalcanti
Minidólar (WDOV24) pode seguir em baixa se romper suporte nos 5.569 pontos
Confira o que esperar para o minidólar nesta sexta-feira (06).
Mini-índice (WINV24) pode seguir em alta se superar resistência nos 138.400 pontos
Confira o que esperar para o mini-índice sexta-feira (06).
Neogrid (NGRD3) aprova grupamento e desdobramento de ações
Capital social da companhia, no valor de R$ 469,9 milhões, passará a ser dividido em 9.140.944 ações ordinárias.
Criação de vagas nos EUA deve ter acelerado em agosto, com taxa de desemprego caindo a 4,2%
A criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos provavelmente acelerou em agosto, com a taxa de desemprego caindo para 4,2%, o que ofereceria mais garantias de que uma desaceleração ordenada do mercado de trabalho permaneceu intacta e consolidaria as expectativas de um corte de 25 pontos-base na taxa de juros pelo Federal Reserve neste mês. O relatório de emprego do Departamento do Trabalho, que será divulgado nesta sexta-feira, junto com os sólidos gastos do consumidor devem dissipar os temores do mercado financeiro de uma recessão, que foram alimentados por um aumento na taxa de desemprego para um recorde de quase três anos de 4,3% em julho. O quarto aumento mensal consecutivo na taxa de desemprego colocou na mesa um corte de 50 pontos-base nos juros. “A economia está passando por uma transição; ela está lentamente se curvando sob o peso da taxa de juros alta”, disse Brian Bethune, professor de economia do Boston College. “Há evidências suficientes para sustentar uma sequência de cortes de 25 pontos-base até o momento, mas não 50 pontos de forma precipitada.” (Reuters)
Índice EWZ recua 0,87% na pré-abertura dos EUA
Selic deveria subir até 3 pontos e zeramos Bolsa Brasil, diz Cordeiro, da Kapitalo
Executivo também acredita que o Fed deveria reduzir o juro em até 2 pontos percentuais nos Estados Unidos.
Eletrobras (ELET3) levanta US$ 750 milhões no mercado internacional
Recursos serão utilizados para o refinanciamento de dívidas.
CME/FedWatch: 59% do mercado vê corte de 0,25 pp de juros e outros 41% projetam redução de 0,50 pp na próxima reunião
18/09 | 07/11 | |
5,00%-5,25% | 59% | – |
4,75%-5,00% | 41% | 29,9% |
4,75%-5,00% | – | 49,9% |
4,50%-4,25% | – | 20,3% |
Agora: começa o programa Morning Call desta sexta (6)
Santander (SANB11) capta R$ 7,6 bilhões via emissão de letras financeiras
As LFs possuem opção de recompra a partir de 2029, sujeita à prévia autorização do Banco Central do Brasil.
Onze países da UE pressionam por conclusão de acordo comercial com Mercosul, diz jornal
Onze membros da União Europeia lançaram uma nova tentativa de concluir o acordo comercial com o Mercosul, informou o Financial Times nesta sexta-feira, ao citar uma carta vista pelo jornal. Um grupo de líderes, incluindo Olaf Scholz da Alemanha, Ulf Kristersson da Suécia e Luis Montenegro de Portugal, enviou uma carta à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pedindo que ela feche o acordo. (Reuters)
Barris de petróleo operam mistos e minério de ferro tem leve queda
As cotações do minério de ferro na China fecharam perto da mínima de um ano nesta sexta-feira, registrando sua maior perda semanal em quase seis meses, uma vez que dados econômicos chineses fracos diminuíram as perspectivas de demanda no principal mercado consumidor de aço. O contrato caiu 9,85% esta semana, registrando sua maior queda semanal desde 15 de março. No entanto, o minério de ferro de referência SZZFV4 de outubro na Bolsa de Cingapura subia 1,08%, a US$ 92,0 a tonelada. Já os preços do petróleo operam mistos no início do pregão, enquanto os investidores avaliam uma grande redução dos estoques de petróleo bruto dos EUA e um atraso nos aumentos de produção pelos produtores da Organização dos Países Exportadores de Petroleo e Aliados (OPEP+) em relação aos dados mistos de emprego dos EUA.
- Petróleo WTI, -0,01%, a US$ 69,14 o barril
- Petróleo Brent, +0,03%, a US$ 72,71 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 0,07%, a 684,00 iuanes, o equivalente a US$ 96,53
PIB da zona do euro cresce 0,2% no 2º trimestre ante o 1º tri, abaixo da expectativa
Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o PIB ajustado aumentou 0,6% na área da moeda comum europeia.
Europa: bolsas operam com perdas
Os mercados europeus operam em queda após registrar perdas em quatro sessões consecutivas nesta semana. Depois de fechar a semana passada em uma alta recorde, o Stoxx 600 caiu quase 2,5%, seu pior desempenho desde a liquidação do início de agosto. Uma série de dados dos EUA veio mais fraca do que o esperado, incluindo pesquisas de manufatura, vagas de emprego e folhas de pagamento do setor privado, alimentando apostas do mercado de que o Fed cortará o juros em 50 em vez de 25 pontos-base na reunião de 18 de setembro.
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,37%
- DAX (Alemanha): -0,58%
- CAC 40 (França): -0,30%
- FTSE MIB (Itália): -0,40%
- STOXX 600: -0,36%
Ásia: bolsas fecham na maioria com queda
Os mercados asiáticos fecharam com perdas em sua maioria, uma vez que os gastos das famílias do Japão não atenderam às expectativas. Os dados de gastos das famílias japonesas em julho aumentaram 0,1% em termos reais em relação ao ano anterior, em comparação com um aumento de 1,2% esperado por economistas consultados pela Reuters, e uma reversão em comparação com uma queda de 1,4% em junho. Os dados abaixo do esperado podem restringir o Banco do Japão (BOJ) de adotar uma postura mais hawkish, ou seja, de aperto monetário. No entanto, o forte crescimento salarial registrado na quinta-feira pode contrabalançar essa tendência, oferecendo ao BOJ mais margem de manobra para ajustar sua política monetária.
- Shanghai SE (China), -0,81%
- Nikkei (Japão): -0,72%
- Hang Seng Index (Hong Kong): fechado devido ao Tufão Yagi
- Kospi (Coreia do Sul): -1,21%
- ASX 200 (Austrália): +0,39%
EUA: índices futuros recuam até 1% antes de dados de emprego
A atenção global estará voltada para a divulgação do relatório de empregos dos EUA (payroll) nesta sexta-feira (6). Esse indicador, considerado o mais importante para medir a saúde do mercado de trabalho americano, deve influenciar diretamente na decisão do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) sobre os juros na próxima reunião, marcada para 18 de setembro.
- Dow Jones Futuro: -0,35%
- S&P 500 Futuro: -0,64%
- Nasdaq Futuro: -1,16%
IGP-DI sobe 0,12% em agosto
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) apresentou uma alta modesta de 0,12% em agosto, após subir 0,83% em julho. Com este resultado, o índice acumula um avanço de 2,07% no ano e de 4,23% em 12 meses. Em contraste, em agosto de 2023, o IGP-DI havia subido apenas 0,05%, com uma queda acumulada de 6,91% nos 12 meses anteriores.
Relatório de emprego dos EUA concentra atenções e mercados mostram cautela antes de dados
As atenções se concentram nesta sexta-feira no relatório de emprego dos Estados Unidos já que ele pode definir o tamanho e velocidade dos cortes de juros pelo Fed. Os dados serão divulgados às 9h30 (horário de Brasília) e enquanto isso os mercados mostram cautela, com as ações mundiais perto de mínimas de três semanas e o dólar apresentando perdas. Há muito em jogo com o relatório depois que o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que as autoridades não querem mais afrouxamento do mercado de trabalho, abrindo caminho para reduções iminentes de juros. A expectativa é de abertura de 160 mil vagas de trabalho nos EUA em agosto, com a taxa de desemprego caindo a 4,2%. Em julho foram abertos 114.000 postos, o segundo menor valor deste ano. O diretor do Fed Christopher Waller e o presidente do Fed de Nova York, John Williams, devem falar após os dados, que darão aos mercados mais pistas sobre o movimento do Fed ao encerrar sua reunião em 18 de setembro. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem de forma mista
Investidores em Wall Street avaliaram novos dados do mercado de trabalho dos EUA, que são importantes para a definição do corte de juros do Federal Reserve neste mês. Primeiro, a pesquisa ADP mostrou que o setor privado americano criou 99 mil postos de trabalho em agosto, abaixo dos 145 mil previstos por uma pesquisa da Reuters. Depois, o número de pedidos de auxílio desemprego nos EUA ficou em 227 mil. O dado ficou abaixo do esperado. Uma outra pesquisa mostra que os cortes de funcionários feitos pelas empresas aceleraram em agosto. Amanhã, sai o mais importante dos relatórios sobre emprego no país, o payroll.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,54 | 40.755,75 |
S&P 500 | -0,30 | 5.503,41 |
Nasdaq | 0,25 | 17.127,66 |
DIs: juros futuros encerraram ontem com recuos por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,905 | -0,035 |
DI1F26 | 11,665 | -0,105 |
DI1F27 | 11,650 | -0,135 |
DI1F28 | 11,720 | -0,170 |
DI1F29 | 11,795 | -0,170 |
DI1F31 | 11,790 | -0,170 |
DI1F33 | 11,760 | -0,160 |
DI1F35 | 11,730 | -0,160 |
Dólar comercial terminou ontem com forte queda de 1,22%
O dólar teve a segunda queda seguida diante do real. O movimento é semelhante ao da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em queda de 0,23%, aos 101,12 pontos.
- Venda: R$ 5,571
- Compra: R$ 5,571
- Mínima: R$ 5,570
- Máxima: R$ 5,647
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
ASAI3 | -3,91 | 9,59 |
AZUL4 | -3,66 | 4,74 |
BEEF3 | -2,83 | 7,20 |
BRKM5 | -2,29 | 18,35 |
STBP3 | -2,22 | 13,64 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
IRBR3 | 6,14 | 51,69 |
MRVE3 | 5,99 | 7,79 |
NTCO3 | 3,55 | 13,99 |
CMIN3 | 3,31 | 5,93 |
LREN3 | 3,15 | 18,03 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 44.699 | -0,62 |
VALE3 | 33.730 | 0,72 |
BBDC4 | 29.604 | 0,88 |
PRIO3 | 28.573 | -0,46 |
LREN3 | 28.410 | 3,15 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,29%, aos 136.502,49 pontos
- Máxima: 136.656,04
- Mínima: 135.959,32
- Diferença para a abertura: +391,76 pontos
- Volume: R$ 18,30 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (2): +0,81%
- Terça-feira (3): -0,41%
- Quarta-feira (4): +1,31%
- Quinta-feira (5): +0,29%
- Semana: +0,37%
- Setembro: +0,37%
- 3T24: +10,17%
- 2024: +1,73%
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